Vivemos momentos fúteis, prendendo-nos a coisas que nos parecem importantes e que são, na maioria das vezes, convenções impostas por uma sociedade materialista individual.
Precisamos momentos de silêncio e calma que tem a ver com questionamentos: qual a razão de continuar escalando? Esta escalada é realmente o sentido, destino e fim das suas vidas?
Seguimos o caminho dos nossos pais sem questionar, assim como nossos filhos seguem o nossos até chegar alguma geração que questione este caminho e mude o rumo, entendendo que a vida pode ser diferente. O caminho que escolhemos, uma trilha complicada, difícil e exaustiva que pode nos dar momentos de felicidade quando tiramos o pé do acelerador aproveitando o essencial da vida.
Não podemos dar as costas ao trabalho de gerações e gerações e que nós, enquanto seres que vivemos inseridos numa sociedade, temos obrigação em dar continuidade com a nossa pequena colaboração. O totem, assim como a vida, é eterno.